Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil quer ir mais além e apoiar também os séniores num futuro próximo

Luísa Monteiro

Otorrinolaringologia

Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil quer ir mais além e apoiar também os séniores num futuro próximo

No fim dos anos noventa do século passado surgiu a capacidade de se efetuarem rastreios auditivos em recém-nascidos de um modo simples, sensível e com relativa especificidade. Em Portugal o panorama não era brilhante, o diagnóstico de surdez infantil era geralmente tardio e o rastreio sistemático era apenas efetuado aos recém-nascidos com fatores reconhecidos de alto risco, sobretudo ligados à grande prematuridade e surdez familiar já reconhecida.

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