Voltar, mas não regressar?

Dr. Diogo Fernandes da Silva

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Voltar, mas não regressar?

Um pouco por todos os Hospitais e Unidades de Saúde do nosso país os profissionais de saúde iniciam o regresso aos seus locais de trabalho, às suas equipas . Os motivos pelos quais temporariamente se afastaram são muito díspares. Alguns fizeram-no porque a reorganização dos serviços de saúde obrigou a que os seus profissionais fossem redistribuídos para suprir as novas necessidades assistenciais, tendo sido alocados a novas equipas, alguns desempenhando novas funções, assumindo novas responsabilidades, algumas nunca antes a eles atribuídas. Outros fizeram-no pela imposição de uma zaragatoa positiva, e o tempo pelo qual o fizeram foi-se tornando tão incerto quanto a duração desta pandemia. Independentemente da razão que motivou a sua saída, o fundamento para os seus regressos é o mesmo: a indicação superior para que a atividade assistencial vá retornando, a pouco e pouco, ao que previamente conhecíamos como “normal”.

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