A comunicação deve ser “personalizada e com a real disponibilidade para ouvir o doente e perceber as suas preocupações”
Sábado, 15 Fevereiro 25 11:03
Joana Monteiro
Medicina Geral e Familiar
A comunicação deve ser “personalizada e com a real disponibilidade para ouvir o doente e perceber as suas preocupações”
Sábado, 15 Fevereiro 25 11:03
“Estratégias de comunicação em HTA”, foi o tema que Joana Monteiro, especialista em Medicina Geral e Familiar na ULS Matosinhos, trouxe ao 19.º Congresso Português de Hipertensão e Risco Cardiovascular Global. “O mais importante é conseguimos ter uma relação, com disponibilidade, para perguntar aos doentes como é que as coisas estão a correr, sem fazermos juízos de valor e tentar perceber que dificuldades é que estão a surgir”, reflete. Assista à entrevista.
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