A comunicação deve ser “personalizada e com a real disponibilidade para ouvir o doente e perceber as suas preocupações”

Joana Monteiro

Medicina Geral e Familiar

A comunicação deve ser “personalizada e com a real disponibilidade para ouvir o doente e perceber as suas preocupações”

“Estratégias de comunicação em HTA”, foi o tema que Joana Monteiro, especialista em Medicina Geral e Familiar na ULS Matosinhos, trouxe ao 19.º Congresso Português de Hipertensão e Risco Cardiovascular Global. “O mais importante é conseguimos ter uma relação, com disponibilidade, para perguntar aos doentes como é que as coisas estão a correr, sem fazermos juízos de valor e tentar perceber que dificuldades é que estão a surgir”, reflete. Assista à entrevista.

Por favor faça ou registe-se para aceder a este conteúdo


Médico News

Médicos

ou